No Brasil, Exu é percebido como um orixá de múltiplos e contraditórios aspectos, o que torna difícil defini-lo de maneira coerente. No candomblé, Exu é o orixá mensageiro, um ser intermediário entre seres humanos e divindades: por essa razão, nada se faz sem ele e sem que oferendas lhe sejam feitas antes e qualquer outro orixá.
No Brasil, Exu é muito conhecido como o “orixá do lado de fora”, como guardião da parte exterior templos, das casas, das cidades e das pessoas.
Também está intimamente ligado aos caminhos e, especialmente, às encruzilhadas.